Paulo Gonsalles
No futebol sempre procuro colocar meu olhar de véinho corintiano, nunca morri de amores pelo atual técnico, lembro-me de sua passagem em 2.014 (Copa do Brasil) perdemos uma semi final para o Atlético Mineiro que tinha Guilherme vagabundo como um de seu melhor jogador, e nós com um timaço, Guerreiro e Renato Augusto VOANDO, estávamos 3 x 0 na frente do placar e LEVAMOS virada de 4 x 3 e a final em 2.008 para Sport Recife quando fizemos 2 x 0 no Pacaembu.
No jogo contra o Bahia, um clube com a corda no pescoço, valendo 6 pontos, agora treinado por uma cara experiente que nos conhece bem, fiquei surpreso com a escalação de um meio de campo com veteranos e cansados como Maycon (não marca, não saber fazer lançamentos, não chuta gol adversário), Renato Augusto, fora de forma, no segundo tempo ANDA EM CAMPO e Guilherme apesar de esforçado, muito longe do jogador de antigamente, enfim, perdemos para um time que jogou com mais vontade, que tem mais saúde e juventude no setor nevrálgico do futebol, onde marcação e criação são fatores determinantes.