Tiago Cunha
Era ídolo, dei inclusive o nome de Viola a um cachorro que ganhei em 93. Dois anos depois era o 9 do rival. Ao final da carreira, não permaneceu ídolo de ninguém. Normalmente, esse tipo de jogador rasga a idolatria já conquistada e não se torna ídolo no novo clube. Paolo Guerrero e Ricardinho são casos menos emblemáticos, mas a sensação do torcedor em relação a eles é parecida. Pra mim, conquistar a idolatria de um clube não tem preço.
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