Francisco Junior
Primeiramente a conta para dizer se realmente é pagável vai muito mais além, por exemplo o Flamengo não contava com dívida de estádio, e uma dívida a longo prazo, ou seja a dívida não vai ser de de 2,1bilhões, e vai ficar próxima de 1,5, mais baixa que a dívida do galo quando virou saf, com faturamento batendo 1 bilhão, a dívida do estado não é um problema, o problema vai ser as dívidas de curto prazo e que não é possível negociação. Enfim, mas também não entendo a surpresa, por que com o estádio sempre foi esperado bater 2 bilhões.
em Bate-Papo da Torcida > Balde de água Fria
Em resposta ao tópico:
A auditoria solicitada pelo clube e implementada pela empresa contratada, Ernst n' Young, aponta uma dívida maior que 2.1 Bilhões de Reais.
Um número astronômico, se considerado for, para um clube de futebol.
Ao que parece, é a maior dívida de todos os tempos, alcançada por um clube de futebol no Brasil.
Aqueles que dominam um pouco as operações básicas de matemática, vão concluir o óbvio : INSOLVÊNCIA.
Ou seja, em palavras mais comuns, NÃO TEM JEITO O CLUBE ESTÁ FALIDO.
O presidente, atual, disse que deseja que seja feito no Corinthians o mesmo que foi feito no Flamengo.
PORÉM SR Augusto MELLO, Flamengo NÃO É CORINTHIANS!
A SITUAÇÃO É ABSOLUTAMENTE DIFERENTE!
O Flamengo devia 700 MILHÕES DE REAIS em 2012 quando começou sua recuperação.
O Corinthians está partido DO TRIPLO DESSE VALOR, OU SEJA 2.1 BILHÕES DE REAIS.
É absolutamente inexequível continuar com um time competitivo, ao mesmo tempo que as finanças vão sangrando.
A auditoria APONTOU AO PRESIDENTE DO CLUBE 2 SOLUÇÕES:
1) RECUPERAÇÃO JUDICIAL (como ocorre com qualquer empresa falida)
2) TRANSFORMAR O CLUBE EM SAF
Esses são os DOIS ÚNICOS CAMINHOS Apontados pela empresa contratada e à luz da situação financeira do clube.
A torcida agora precisa entender a gravidade do problema do clube e EXIGIR que os DOIS ÚNICOS CAMINHOS apontados pela consultoria sejam seguidos, pois qualquer outro caminho que seja traçado levará o Clube para anos de decadência e ausência de um time competitivo.